Olá queridas e queridos
seguidores da Poá!
É muito bom estar com vocês mais uma vez!
Vamos ao assunto de hoje...Este que por mim é
considerado de muita importância. Vamos refletir um pouco sobre a persistência
(e até onde ela pode e deve ir)?
No tema passado falamos sobre renovação. E
refletimos que renovar não é deixar de lado algo já presente em nossas vidas,
porém reinventá-lo, renová-lo de fato.
Sim, estamos em uma época em que a novidade é
muito valorizada, porém por conta dessa constante mudança presente na vida das
pessoas, justamente a troca e fácil substituição “do velho pelo novo”, a
perseverança e persistência são aspectos que se destacam quando aparecem, por
estarem se tornando cada vez mais distantes, mais raros.
Quando temos um sonho, este deve ser buscado
por nós mesmos acima de tudo. Não podemos depositar em outras pessoas a
responsabilidade de algo que nós precisamos e queremos atingir, certo?
Assim que traçamos o resultado final ao qual
queremos chegar, devemos então agir, sempre a fim de alcançá-lo, persistir em
nossos objetivos, buscando sempre todas as formas e recursos cabíveis para
chegarmos até eles. Analisar e utilizar nossas potencialidades e ir atrás de
alternativas que sejam necessárias e possíveis, e assim concluir o processo.
Se o sucesso foi ou não alcançado isso será o
menos importante no final, acredite. O que importará é que a sua parte você
terá realizado e com a máxima persistência possível. Assim não será considerado
um fracasso ou uma desistência, pois todas as maneiras viáveis terão sido
tentadas.
Aí então chegamos a um ponto importante de ser
destacado nesta reflexão. Nesse processo, devemos pensar até que ponto nossas
vontades estão dentro dos nossos limites e respeitando os limites dos outros.
Persistir em algo significa ir atrás do que queremos e “semear mesmo depois de
uma má colheita”, como dizia Sêneca (advogado, escritor e filósofo do Império
Romano). É buscar recursos para atingir um objetivo, porém, não deixar que esta
persistência e perseverança se confundam com o fanatismo.
Assim como os perseverantes, os fanáticos
utilizam de constância, portanto a constância pode ser “boa ou má”. No segundo
caso, o do fanatismo, a constância chega a ultrapassar limites, invade, podendo
desrespeitar pessoas à sua volta e principalmente a si mesmo.
É possível identificar até que ponto esta
constância está sendo saudável e para isso é preciso focar em três pontos. O
primeiro deles seria se questionar “por que quero e estou fazendo isso?”. O
segundo seria dar atenção e ouvir críticas que recebe dos outros. E o terceiro
ponto é ter consciência de que você não está sozinho no mundo e que, como a
sua, existem várias vidas, razões e pontos de vista à sua volta.
Assim, podemos concluir que a persistência,
quando dosada, pode ser de grande valor para a boa convivência e é também um
aspecto importantíssimo no desenvolvimento e crescimento pessoal.
Então... Agora é o momento de voltar para si e
refletir: a que nível está a sua persistência?
Quer refletir mais um pouco sobre isso e
dividir suas experiências comigo? Quer tirar dúvidas, sugerir temas, mandar
opiniões? Mande-me um e-mail. Será um prazer mantermos mais este contato.
Um beijo e um abraço.
Larizza Gaglionone
CRP 08/16050
Psicóloga Clínica – Espaço Hummani, Escolar/Educacional e
Organizacional;
Terapeuta Floral, Radiestesista Clínica e Terapeuta de Ambientes
(Feng Shui).
Palestras e Workshops - “Mulheres Possíveis” – Autoestima e
autoconhecimento femininos (www.facebook.com/mulherespossiveis)
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