terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

PAPO DE MULHER com a psicóloga Larizza Gaglionone

Olá pessoal!!!
Às vésperas do feriado nacional mais animado e esperado “após” as férias, vamos falar de um tema muito importante e que merece uma boa reflexão.

Este tema me surgiu por conta dos e-mails que recebi após os primeiros textos aqui publicados que falam sobre o auto-conhecimento e a auto-aceitação, ambos pilares da boa e equilibrada autoestima, além de uma grande reflexão que fiz durante a semana que passou.
Sabemos que a partir do momento que conhecemos nossos pontos fortes e fracos e passamos a aceitá-los precisamos então passar ao próximo aprendizado, respeitá-los.

Infelizmente nossa sociedade nos impõe modelos de comportamento e de beleza que fazem com que a maioria das pessoas viva em busca desses modelos, porém esquecendo que muitas vezes, por maiores as tentativas e vontade, nem sempre conseguimos atingi-los. E justamente por isso temos que aceitar e respeitar que o modelo de cada um é ideal e sagrado para si, dentro de suas potencialidades e possibilidades. Para esta aceitação e respeito são necessárias a maturidade e a assertividade, que infelizmente nem sempre utilizamos.

Por conta dessa cultura que exige padrões e se torna impositiva, acabamos julgando e condenando o que não seria considerado ideal. E o belo, o positivo, o forte, acaba sendo deixado de lado, ao invés de valorizado, sendo que a união desses dois aspectos que tornam um sujeito único, singular. Cada um com o seu diferencial, o que o torna mais interessante.

A busca pela perfeição nos torna, de certa forma, cegos para o que temos de bom a oferecer a nós mesmos e aos demais, enquanto poderíamos estar adaptando e tentando melhorar nossos pontos fracos e aprimorando e utilizando da melhor forma os pontos fortes, além de aceitar nossos próprios limites.
A busca pelo auto-respeito nos torna conscientes de até onde podemos ir e podemos deixar o outro vir. Ou seja, é se respeitando que se é delimitado até onde vai a sua liberdade, vontade, desejo, e onde ela termina.

É se respeitando que os outros passam a te respeitar. E é respeitando a si que se aprende a respeitar os demais, assim, exatamente como são.
Se auto-respeite, exija de si o que pode cumprir, aprimore o que está dentro da sua capacidade, se supere sim, mas respeitando suas capacidades, potencialidades, história de vida, vontades, possibilidades e limites.

Quer tirar dúvidas, sugerir temas, trocar idéias e opiniões? Me mande um e-mail! É sempre um prazer manter contato com vocês!

Um beijo e um abraço.
Larizza Gaglionone
CRP 08/16050

Psicóloga Clínica, Escolar/Educacional,
Terapeuta Floral, Radiestesista Clínica e Terapeuta de Ambientes (Feng Shui).
Workshop “Mulheres Incríveis, Mulheres Possíveis” – O despertar do poder feminino (www.facebook.com/mulherespossiveis) 


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